Zoya, combatente soviética |
Completaram-se
78 anos do Dia da Vitória dos povos da União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas (URSS) contra a agressão do nazifascismo no 09 de maio próximo
passado. Vitória imortalizada como Grande Guerra Pátria em que o
glorioso Exército Vermelho e o heroico povo soviético sob a justa direção do
generalíssimo Marechal Stalin lograram derrotar os planos de conquista da URSS
pela Alemanha hitlerista, expulsando os invasores dos territórios soviéticos e
marchando sobre Berlim, aplastando a besta fascista em seu covil. Grande
Guerra Pátria em que se defendeu não apenas a URSS, primeira pátria do
socialismo, mas a ditadura do proletariado e a revolução proletária mundial.
Para isso também concorreram esforços dos povos de diversos países da Europa em
suas resistências armadas antifascistas e dos povos da Ásia, especialmente do
povo chinês sob a direção do Presidente Mao Tsetung e do Partido Comunista da
China que também expulsou os fascistas japoneses que haviam invadido a China e
planejavam escravizá-la. Como parte das celebrações do 78º aniversário desta
grande vitória do proletariado e dos povos oprimidos do mundo inteiro,
apresentamos a presente resenha do filme russo Zoya – A Guerreira, de
2020.