19/03/2022

PR: Faixa em solidariedade às prisioneiras de guerra do EPP

Segue fotos de faixa encontrada em Foz do Iguaçu/Paraná, na Av. Juscelino Kubitschek, na ponte José Richa na fronteira com o Paraguai. A atividade foi realizada pelo Movimento Feminino Popular em solidariedade às prisioneiras de guerra do Exército do Povo Paraguaio (EPP).  

8 de Março: Viva o Dia Internacional da Mulher Proletária! Liberdade a todas prisioneiras de guerra do EPP!





SP - Pichações em celebração do Dia Internacional da Mulher Proletária

A seguir, recebemos e publicamos pichações encontradas na Zona Leste de São Paulo em celebração ao dia Internacional da Mulher Proletária.

VIVA O 8 DE MARÇO! DIA INTERNACIONAL DA MULHER PROLETÁRIA! 



 

12/03/2022

Viva o 8 de março - Dia Internacional da Mulher Proletária!

Viva o 8 de março

 Dia Internacional da Mulher Proletária!

Levantar as mulheres do povo para a Revolução!

Em meio aos tormentosos acontecimentos no mundo e em nosso país, saudamos o 8 de março, dia internacional da mulher proletária!

Neste 8 de Março, uma vez mais, nós mulheres do MFP – Movimento Feminino Popular saudamos efusivamente a nossa gloriosa classe proletária e especialmente as mulheres do povo de todo mundo e repudiamos todo o tratamento ignominioso que esta sociedade podre e decadente reserva às mulheres pobres, particularmente, como assistimos nos últimos dias, a declaração lixo de um representante desta velha ordem sobre as mulheres ucranianas, condenado hipocritamente, pelos seus iguais e pelos monopólios de comunicação que diuturnamente tratam o corpo da mulher como uma mercadoria.

Afirmamos peremptoriamente que este é o dia internacional das mulheres do povo e não de todas as mulheres como todo o feminismo burguês/pequeno-burguês alardeia acompanhado das agências do imperialismo, os monopólios de imprensa e os governos reacionários.

Saudamos o crescimento da explosividade das massas e sua heroica resistência por todo o globo contra a exploração e opressão em meio a uma crise geral do imperialismo que escala níveis sem precedentes, como crise de dominação que se expressa cada dia em mais guerras de rapina como a que vemos na Ucrânia, maiores sofrimentos ao povo, especialmente às mulheres!

Saudamos as mulheres proletárias e as massas populares que combatem de armas nas mãos nas Guerras Populares dirigidas por Partidos Comunistas maoistas no Peru, Índia, Turquia e Filipinas e às novas gerações maoistas que insurgem por toda parte.

Saudamos as heroicas Guerras de Libertação na Palestina, Iraque, Síria e no Afeganistão onde as massas impuseram pesadas derrotas ao imperialismo, com a expulsão das tropas ianques de seu território, são exemplos do heroísmo infindável das massas, ainda que sem uma direção proletária!

Saudamos o novo período de Revoluções que se abre na marcha dessa grande desordem de dominação imperialista, em que o imperialismo será varrido da face da terra pelos povos em luta em meio à Nova Grande Onda da Revolução Proletária Mundial!


 

11/03/2022

AND: Poema: "O redemoinho rompeu a calma" (1982), de Edith Lagos

Republicamos, do Jornal A Nova Democracia, poema de Edith Lagos. Importante militante do Partido Comunista do Peru, o poema escapou de sua cela em 1981 e, sob um pseudônimo, venceu o primeiro lugar num concurso de poesia de Ayacucho.

 

 O redemoinho rompeu a calma (1982)

Do alto de uma montanha

Ao lado de uma pedra inerte

Meio ao aroma das ervas silvestres

pergunto:

Quanto falta para que o rio

Aumente seu caudal?

Para que tormentosamente arrase

Este cruel presente.

Para o sul avisto os largos caminhos

E nos pampas se notam os redemoinhos

Pergunto aos redemoinhos:

Porque se dirigem ao sul?

Que querem arrasar?

A iniquidade do passado

Lá alojada.

Retoma o caminho curvilíneo, ziguezagueante se dirige lá

Onde a calma já é tormenta

Onde a tormenta já não quer ser calma

Pedra inerte, há muito pedra, há muito inerte.

Sei que o caminho, o rio

O pampa e o redemoinho

Moveu seus guardados sentimentos.

Não querias subir a montanha

Para ver os pampas, o caminho, o rio

E o redemoinho.

Porém a inércia ficou para trás

Incendiados estão teus sentimentos.

Erva silvestre, aroma puro

Te rogo acompanhar-me em meu caminho

Serás meu bálsamo em minha tragédia

Serás meu alento em minha glória.

Serás minha amiga

Quando crescer

Sobre minha tumba.

Lá: que a montanha me abrigue

que o rio me conteste

O pampa arda,

O redemoinho volte, o caminho descanse

E a pedra?...

A pedra lápide eterna será nela

Gravada,

“Tudo permanecerá”.

 

 

08/03/2022

AND: Ouça já: O 8 de Março e a luta feminina popular, part. MFP

Republicamos episódio de podcast do Jornal A Nova Democracia Um se divide em dois com participação do MFP. 

Ouça já: O 8 de Março e a luta feminina popular, part. MFP

 

AND: 'Só a mulher proletária pode combater a opressão feminina'

Republicamos do Jornal A Nova Democracia: "Só a mulher proletária pode combater a opressão feminina" publicada na edição número 2 de AND com a entrevista com uma representante do Movimento Feminino Popular (MFP).

 

'Só a mulher proletária pode combater a opressão feminina'

 

Desde sua criação o AND procura o Movimento Feminino Popular pela diferença marcante frente às posições feministas. Finalmente, a professora Elba Ribeiro, formada em Ciências Sociais, expôs os objetivos do MFP, seu programa de lutas e princípios.

07/03/2022

A origem e simbologia do Dia Internacional da Mulher Proletária

 

A origem e simbologia do Dia Internacional da Mulher Proletária

Do jornal do MFP - março 2021

O dia 8 de março – Dia Internacional da Mulher Proletária tem uma importância especial na luta revolucionária de todos os povos. O tributo à luta das mulheres das classes exploradas e oprimidas de todos os países foi proposto por Clara Zetkin – dirigente do Partido Social Democrata (Comunista) da Alemanha – na II Conferência de Mulheres Socialistas em 1910, realizada na Dinamarca. Aprovada pelas delegadas, a homenagem foi realizada em dias diferentes nos primeiros anos. No dia 8 de março de 1917, no auge de uma situação revolucionária, ocorreu uma passeata com dezenas de milhares de operárias contra a fome, a guerra e o czarismo, sob a direção dos bolcheviques em Petrogrado, então capital da Rússia, dando início a uma greve geral política contra o regime czarista.

A inolvidável memória de Sandra Lima

Republicamos matéria do Jornal A Nova Democracia que se encontra em nosso site em Homenagem especial à companheira Sandra Lima, por ocasião do dia internacional da mulher proletária e pela data de nascimento da grande dirigente revolucionária Sandra Lima, que em 2022 completaria 67 anos.

 

A inolvidável memória de Sandra Lima 

Fausto Arruda / Mário Lúcio de Paula


Citando Sema Tsien, escritor da China antiga, Mao Tsetung assinalou que embora a morte colha a todos igualmente, a morte de alguns tem mais peso que o monte Tai, enquanto que a de outras pesa menos que uma pena. Morrer pelos interesses do povo tem mais peso que o monte Tai, mas empenhar-se ao serviço dos fascistas e morrer pelos exploradores e opressores do povo pesa menos que uma pena (Servir ao povo, 8 de setembro de 1944).

http://www.anovademocracia.com.br/176/15a.jpg 

Sandra Lima empunha orgulhosa a bandeira do MEPR junto aos jovens ativistas que forjou

Na noite de 26 de agosto, cumpriu-se um mês do falecimento da companheira Sandra Lima. Em seus funerais, no dia 27 de julho passado, a intervenção da Frente Revolucionaria de Defesa dos Direitos do Povo(FRDDP), organização que Sandra foi uma das fundadoras e dirigentes, impactou todos profundamente. Em suas palavras finais, o dirigente da FRDDP conclamou todos “aqueles que conviveram e que a conheceram, que a conhecessem mais, conhecessem mais as suas ideias, que conhecessem mais da sua causa, que conhecessem mais essa grande mulher”.

À sua inolvidável memória e trajetória de militante revolucionária dedicamos as nossas duas últimas edições e também a atual. Tivemos a oportunidade de desfrutar da casualidade histórica de o AND — desde seu surgimento e durante seus primeiros 15 anos — poder contar com a companheira como colaboradora e propagandista, e de poder, com ela, participar de debates e lutas, além de absorver um pouco de sua experiência acumulada ao longo de mais de quatro décadas dedicadas à luta dos povos brasileiro e de todos os países.

05/03/2022

AND: Editorial - Um ano explosivo

Reproduzimos abaixo o Editorial da edição nº 246 do jornal A Nova Democracia 

 


Tudo conspira contra o núcleo duro das classes dominantes, o establishment, em suas tentativas de impedir o agravamento catastrófico da crise geral do capitalismo burocrático e de seu velho aparelho de Estado. Já com seu sistema político bastante desmoralizado, em crise agônica que se arrasta há sete anos, permanentemente ameaçado de ruptura institucional, encontra-se condicionado pela ofensiva contrarrevolucionária preventiva em curso e desatada pelo Alto Comando da Forças Armadas (ACFA) diante das grandes rebeliões populares de 2013/14. A economia local e a mundial; a divergência profunda entre os seus representantes políticos e, inclusive, os chefes militares; o crescente e já elevado nível de consciência espontânea das massas; o potencial para crescimento explosivo do movimento revolucionário. Todos são fatores que apontam a dificultar, e muito, a sua missão.

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