22/10/2021

Camponeses da Zona da Mata realizam ato em defesa do Presidente Gonzalo no Nordeste!

 

Notícia reproduzida do Jornal A Nova Democracia:


Camponeses da Zona da Mata realizam ato em defesa do Presidente Gonzalo no Nordeste!

Celebração organizada pelos revolucionários na Zona da Mata do Nordeste do Brasil em homenagem ao grande Chefe do proletariado internacional, Presidente Gonzalo. Foto: Banco de Dados AND

No dia 03 de outubro, camponeses, estudantes e professores da Zona da Mata da região Nordeste do país se reuniram para celebrar a vida e a obra do Presidente Gonzalo e seu todo-poderoso pensamento. A celebração solene aconteceu por volta das 10h da manhã e as famílias camponesas mobilizadas organizaram um café da manhã para receber os convidados.

Desde cedo, estudantes e professores vindos das cidades vizinhas também chegaram para participar do ato organizado pela Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo (FRDDP) e o Comitê de Apoio ao Jornal A Nova Democracia. Na oportunidade, outras organizações também marcaram presença como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP-NE).

Na abertura, uma companheira do Movimento Feminino Popular (MFP) convocou a todos os presentes a cantar o hino da Internacional Comunista. Na sequência, um representante da Frente Revolucionária interveio apresentando alguns fatos importantes sobre a vida e obra do Presidente Gonzalo, sobre o PCP e a Revolução no Peru. Também abordou aspectos sobre a ideologia do proletariado internacional e a tendência histórica e política da Revolução Mundial atualmente na nova época de revoluções. Ao final de sua fala, fez um grande chamado aos camponeses pobres e todos os presentes para encarnar o marxismo-leninismo-maoismo e os aportes de validez universal do pensamento gonzalo, para reconstituir o Partido revolucionário do proletariado, impulsionar a revolução por uma Nova Democracia ininterrupta ao socialismo, no rumo do sempre dourado comunismo.

Um membro da LCP-NE apresentou um quadro geral sobre a situação política e econômica do Brasil. Falou sobre o imperialismo e o fato de o imperialismo ianque (Estados Unidos, USA) ser o responsável direto por toda miséria e exploração que nosso povo vive, de como o latifúndio é a base desta velha sociedade semifeudal e semicolonial. O representante da LCP também afirmou que o exemplo da Revolução Agrária deve ser amplamente difundido para que as massas do campesinato pobre do país, para que estas tomem em suas mãos esta ferramenta para conquistar a terra e destruir o latifúndio. Afirmou que a revolução peruana chefiada pelo Presidente Gonzalo e guiada por seu pensamento todo-poderoso tem como base o campesinato pobre sem terra, que a revolução agrária também é a base deste processo no Peru e cabe a nós aqui em nosso país, aqui no Nordeste brasileiro, impulsionar as tomadas e a resistência camponesa para libertar nosso povo do latifúndio, da grande burguesia e do imperialismo principalmente do norte-americano.

Depois, um representante do Comitê do Jornal A Nova Democracia fez uma fala que resgatou as origens do Presidente Gonzalo, de estudante do povo até professor revolucionário, de intelectual honesto até chefatura comunista do PCP e da Guerra Popular. Falou de sua profunda relação com os camponeses pobres do Peru e de sua luta titânica para unificar os comunistas do mundo em torno do maoismo. Por fim, ressaltou sobre a Edição Especial do AND dedicada em homenagem ao Presidente Gonzalo. 

Todas as falas foram encerradas com vibrantes gritos de guerra e palavras de ordens: Presidente Gonzalo Vive! Viva o Todo-poderoso pensamento gonzalo! Honra e Glória eternas ao Presidente Gonzalo! Viva a Revolução Agrária!

Após as intervenções dos representantes da mesa, foi aberta a palavra para que os participantes da plenária intervissem. Uma camponesa saudou a memória do Presidente Gonzalo, afirmando o seguinte: 

"Antes não entendia nem o que era a luta pela terra e achava que todo movimento de ‘sem terra’ era igual. Hoje, depois de estudar os princípios da LCP com o companheiro da Escola Popular já descobri que não somos apenas mais um movimento qualquer. Da mesma forma, antes não entendia o que era comunismo e agora vejo como isso é importante e profundo, que não lutamos apenas pela terra mas por uma justiça maior e este companheiro Presidente Gonzalo nos deixou mais ensinamentos pra continuarmos lutando”. Outro camponês presente, afirmou que: “Presidente Gonzalo foi fiel ao que acreditava e nunca traiu seus princípios. Combateu o bom combate e deixou seu legado. Entregou sua vida defendendo o povo e a luta da forma que ele acreditava. Precisamos de mais homens e mulheres com esta fibra nos dias atuais”. Já um companheiro mais velho, que geralmente não gosta muito de reuniões, ficou até o final da atividade e disse:“essa foi a melhor reunião que participei deste que entrei aqui [na Área Revolucionária]!”. 

Ao final, uma companheira da LCP e do MFP informou que as mulheres na Guerra Popular no Peru são destacadas combatentes, que comandam e participam de muitos grupos guerrilheiros em defesa do povo e contra o velho Estado reacionário. Em seguida, convidou todas as companheiras presentes a irem para a frente da plenária para prestarem suas homenagens ao invencível povo peruano e o seu todo-poderoso pensamento gonzalo cantando o hino do Movimento Feminino Popular em sua versão original, peruana – que diz: Presidente Gonzalo é o guia com que os povos do mundo triunfarão!Assim, foi encerrada de maneira vibrante a solenidade ao maior marxista-leninista-maoista vivente sobre a face da terra na presente época.

Celebração organizada pelos revolucionários na Zona da Mata do Nordeste do Brasil em homenagem ao grande Chefe do proletariado internacional, Presidente Gonzalo. Foto: Banco de Dados AND

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