O MFP - Movimento Feminino Popular expressa sua tristeza e dor junto aos comunistas, revolucionários e democratas de todo o mundo diante da notícia da morte do Presidente Gonzalo no último dia 11 de setembro. Nos colocamos de acordo com o que afirmou o Jornal A Nova Democracia: "Após 29
anos de isolamento absoluto, soterrado vivo na prisão de segurança máxima da
base da Marinha de Guerra, em Callao, Lima, Peru, nas condições mais inumanas
de tortura e total falta de cuidados à sua saúde que o levou a um câncer de
pele transformar em metástase, o aniquilamento físico do Presidente Gonzalo
pela reação se concretizou. O Presidente Gonzalo é grande chefe do proletariado
peruano, mestre de mestres, maior marxista-leninista-maoista até então vivente
sobre a face da terra, continuador de Marx, Lenin e do Presidente Mao, e chefe
da Revolução Proletária Mundial; o Presidente Gonzalo vive e seguirá vivendo no
pensamento gonzalo que, cada dia mais, é desfraldado, encarnado e
aplicado pelos comunistas de todo o mundo." E que: "O Presidente Gonzalo, uma vez mais, derrota a
reação que, na tentativa de liquidar a guerra popular, levou 29 anos para
aniquilá-lo fisicamente. O Presidente Gonzalo vive!"
A seguir, reproduzimos artigo do Jornal A Nova Democracia com a notícia do falecimento do Presidente Gonzalo. É dever dos revolucionários de todo mundo conhecer esse grande Titã do Proletariado!
Morre o Dr. Ruben Manuel Abimael Guzmán Reinoso, o Presidente Gonzalo
Jornal A Nova Democracia -
Jailson de Souza
14 Setembro 2021
Gravura do PCP retrata o Presidente Gonzalo, chefatura do PCP e da Revolução Peruana.
Gonzalo
las masas rugen
y los andes se estremecen
expresan pasión ardiente
fe segura y acerada
y el pueblo que escucha atento
aceleró su jornada
¿Qué es Gonzalo?
canta el fuego
Gonzalo es lucha armada
¿Qué es Gonzalo?
canta el fuego
Partido es lucha armada
("Gonzalo las masas rugen", canção revolucionária peruana)
O Presidente Gonzalo, uma vez mais, derrota a reação que, na tentativa de liquidar a guerra popular, levou 29 anos para aniquilá-lo fisicamente. O Presidente Gonzalo vive!
O dia 11 de setembro de 2021 está gravado na mente
dos comunistas, do proletariado internacional e demais massas popu
lares de todo
o mundo, em especial no Peru, como motivo de grande tristeza e dor. Após 29
anos de isolamento absoluto, soterrado vivo na prisão de segurança máxima da
base da Marinha de Guerra, em Callao, Lima, Peru, nas condições mais inumanas
de tortura e total falta de cuidados à sua saúde que o levou a um câncer de
pele transformar em metástase, o aniquilamento físico do Presidente Gonzalo
pela reação se concretizou. O Presidente Gonzalo é grande chefe do proletariado
peruano, mestre de mestres, maior marxista-leninista-maoista até então vivente
sobre a face da terra, continuador de Marx, Lenin e do Presidente Mao, e chefe
da Revolução Proletária Mundial; o Presidente Gonzalo vive e seguirá vivendo no
pensamento gonzalo que, cada dia mais, é desfraldado, encarnado e
aplicado pelos comunistas de todo o mundo.
O Presidente Gonzalo é chefatura do Partido Comunista do Peru (PCP) e da Revolução Peruana, forjando-se como tal em um longo período de tempestuosas lutas contra o revisionismo e todo o oportunismo, para reconstituir o Partido Comunista do Peru como autêntico partido comunista marxista-leninista-maoista, para iniciar e levar ao triunfo a Guerra Popular Prolongada, via da Revolução de Nova Democracia ininterrupta ao Socialismo, como parte e a serviço da Revolução Proletária Mundial.
Ainda no alvorecer de sua juventude, Abimael Guzmán inicia seu interesse por política no término dos estudos secundaristas, idos de 1950, mas foi na universidade que, nas lutas estudantis, se interessou pelo marxismo. Grande admirador do camarada Stalin, cuja figura o marcou profundamente, estudou sua vida e iniciou seus estudos detidos do leninismo. Ingressou no Partido Comunista e participou da defesa do camarada Stalin quando foi desatada a campanha difamatória e contrarrevolucionária do revisionismo moderno contra o mesmo.
Por razões de trabalho, em 1962, viajou a Ayacucho (cidade principalmente agrária nos Andes peruanos), e acabou lá permanecendo por anos, onde notou o peso do campesinato no Peru e passou a compreender o Presidente Mao e sua importância na luta antirrevisionista. Passa a desfraldar o pensamento mao tsetung (maoísmo compreendido à época).
A partir daí, dedicou-se exclusivamente à militância no Partido e focou-se na luta contra o revisionismo, forjando e dirigindo a fração vermelha marxista-leninista-pensamento mao tsetung e retomando a Jose Carlos Mariátegui por reconstituir o Partido Comunista do Peru, tarefa que culminou após 17 anos (1979), intervindo na luta de classes através da única tática marxista por forjar o Partido e massas na violência revolucionária e na luta implacável contra o oportunismo e de dura luta de duas linhas. Nasce aí o camarada Gonzalo, que mais tarde viria a converter-se na chefatura inconteste, Presidente Gonzalo, garantia de triunfo da Revolução e centro de unificação partidária.
Em 17 de maio de 1980, sob sua direção magistral, à cabeça do Comitê Central do PCP, se desata a guerra popular que chega ao equilíbrio estratégico já no início dos anos de 1990. Na direção da guerra popular, aplicando as verdades universais do marxismo-leninismo, pensamento mao tsetung à realidade do Peru, integrando-as com a prática da revolução peruana compreende que a ideologia do proletariado havia saltado a uma nova etapa, concluindo não se tratar apenas de pensamento mao tsetung e sim do maoismo. Assim o Presidente Gonzalo vai definir o maoismo elevando-o à terceira, nova e superior etapa do marxismo. Desenvolveu, nesse processo, o pensamento-guia da Revolução Peruana como pensamento gonzalo. Como chefatura do PCP e da revolução peruana, através da guerra popular dará ainda outros aportes de validez universal à revolução proletária mundial.
Entre eles, a necessidade de se militarizar os partidos comunistas para enfrentar a reação, que cada vez militariza mais a sociedade para a contrarrevolução. A militarização do Partido serve também para alcançar o armamento geral do povo para sustentar o Novo Poder, e garante a direção do Partido nos três instrumentos da revolução (Partido Comunista, Exército Popular e Frente Única) – o que conjura também a restauração capitalista após a conquista do Poder.
Foi o Presidente Gonzalo quem sistematizou a experiência do proletariado e dos partidos comunistas e aportou a tese universal da chefatura e do pensamento-guia. Em toda revolução se gera militantes, quadros, dirigentes e chefes, mas principalmente uma chefatura – por necessidade e casualidade históricas – que é quem destacada e comprovadamente conduz, durante um longo tempo, teórica e praticamente, a aplicação da ideologia universal à revolução no país, resolvendo os problemas particulares. Chefatura que é a materialização e se sustenta em um pensamento-guia, que é a especificação da ideologia universal a cada país, de onde saem o programa e a linha política geral de cada revolução.
Aportes cuja assimilação e aplicação são questões de maior importância para avançar as revoluções que se gestam e as que estão em curso no campo do Movimento Comunista Internacional.
Com a queda do CC em 1992, o Presidente Gonzalo foi posto em isolamento e sobre seu titânico trabalho teórico-prático foi lançado um colossal montão de lixo revisionista, tentando-lhe imputar participação em “acordos de paz” e apresentá-lo como um reles capitulador, posição, na verdade, assumida pela ex-dirigente Miriam e seu Movadef.
A figura imarcescível do Presidente Gonzalo foi, é e seguirá sendo, para as massas populares do Peru e de todo o orbe, uma enorme fogueira que conclama à rebelião geral contra a exploração e a opressão; foi, é e seguirá sendo um contundente brado de guerra contra toda a reação mundial; mesmo no luminoso Comunismo, seguirá sendo recordado como um dos grandes chefes que abriram o caminho para a emancipação total e cabal de toda a Humanidade.
O aniquilamento físico do Presidente Gonzalo
No dia 11 de setembro, diversos órgãos da imprensa reacionária peruana noticiaram com frenesi histérica a morte física do Presidente Gonzalo. Abimael Guzman vinha sofrendo privações de todo e sem qualquer cuidado médico, mesmo com sua idade, 82 anos, e seu grave quadro de saúde.
Desde 12 de setembro de 1992, o Presidente Gonzalo estava isolado numa cela subterrânea abaixo do nível do mar em na base naval de Callao, em Lima. As semanas que antecederam a sua morte foram marcadas por uma série de graves denúncias de que o velho Estado peruano estava negando atendimento médico adequado.
A morte do Presidente Gonzalo foi divulgada nas primeiras horas da manhã do dia 11/09 e foi confirmada pelo advogado, que afirmou que a Marinha deu o informe de sua morte. Uma funcionária do sistema prisional do Peru disse à rádio peruana RPP que o Presidente Gonzalo esteve doente nos últimos meses e recebeu alta de um hospital no início de agosto e que teve uma piora nos últimos dias.
Uma funcionária do sistema prisional da Marinha peruana afirmou em nota que a morte do Presidente Gonzalo ocorreu no sábado aproximadamente às 6h40 (8h40 no horário de Brasília) no Centro de Detenção de Segurança Máxima da Base Naval de Callao. O motivo indicado foi “complicações em seu estado de saúde”.
A partir de julho, as Forças Armadas reacionárias peruanas (que controlam todo o complexo prisional no qual o Presidente Gonzalo esteve preso durante 29 anos ininterruptos) começaram a divulgar uma série de comunicados acerca de sua saúde. Em um deles, afirmava-se que o Presidente Gonzalo estava com metástase, decorrente do não tratamento de um câncer de pele que o acometera. A partir de então, uma série de ações exigindo a sua soltura imediata no objetivo de possibilitar o adequado tratamento médico para a doença foram realizados por revolucionários de diversos países.
O comunista mais odiado pela reação
Os políticos reacionários, grandes burgueses e latifundiários também seguiram o caminho de sempre: difamar o maior chefe proletário de nossa época. Hernando de Soto, economista burguês que assessorou a presidência de Alan Garcia e de Fujimori, durante os primeiros anos da Guerra Popular no Peru, afirmou que “me encarregarei que o Pensamento Gonzalo morra com ele”, em seu vão desejo de hiena sanguinária de impedir que o proletariado e o povo peruano lutem contra a velha ordem de opressão e exploração. Na mesma linha, o ex-ministro Carlos Morán afirmou que “esperamos que com sua morte acabe esta macabra ideologia”.
O Presidente Gonzalo, uma vez mais, derrota a reação que, na tentativa de liquidar a guerra popular, levou 29 anos para aniquilá-lo fisicamente
Os monopólios de imprensa reacionários se apressaram em dar a notícia unindo a ela uma série de infames insultos contra a memória do grande chefe do proletariado internacional. E mesmo os mais reacionários entre os jornalistas dos monopólios peruanos admitiram que há uma série de questões que o velho Estado peruano fez questão de manter em segredo, como onde estava o corpo do Presidente Gonzalo, onde passou os últimos dias de vida e por que razão não foi informado para qual outra base militar fora levado o chefe da Revolução Peruana.
Tudo isso nada mais é do que confirmações que aparecem pela boca dos reacionários do que a campanha internacional movida por uma série de partidos e organizações comunistas do Movimento Comunista Internacional (MCI) afirmam desde que veio à tona as mais recentes notícias acerca do grave estado de saúde do Presidente Gonzalo. As mais recentes ações movidas pelos reacionários que vieram a tona nos últimos dias foi caracterizado pelos marxistas-leninistas-maoístas como uma nova patranha movida pelo velho Estado peruano a serviço da CIA-ianque no objetivo de aniquilar a vida do principal prisioneiro de guerra do mundo.
Segundo comunicado do Movimento Popular Peru (MPP), na Europa (organismo do PCP para o trabalho internacional) de julho deste ano, o objetivo do velho Estado peruano foi de, com a aplicação de táticas de Guerra de Baixa Intensidade (GBI), assassinar o Presidente Gonzalo. Para tanto, valeram-se da manutenção do seu isolamento absoluto e perpétuo na Base da Marinha de Guerra, em uma cela individual subterrânea e só tendo contato com o mundo exterior por intermédio de seus algozes, passível a manipulações e a toda sorte de torturas psicológicas. Nesse objetivo, os ex-membros da direção do PCP, capituladores contrários a continuação da guerra popular, cabeças da Linha Oportunista de Direita-LOD que se estruturou nas prisões e para levar seus planos de destruir o partido criaram o Movimento pela Anistia e Defesa dos Direitos Fundamentais- Movadef, a reação peruana e os serviços de inteligência do imperialismo ianque (CIA) e do Peru convergiram no objetivo de assassiná-lo e tentar transformá-lo num vulgar capitulador.
O mesmo MPP, em comunicado intitulado O Presidente Gonzalo derrotou o plano reacionário de dar um golpe definitivo na guerra popular emitido após a morte do chefe comunista, notificou que “com imensa emoção e profunda dor, com o punho erguido e entoando cantos de guerra e de vitória, sob as vermelhas bandeiras com foices e martelos içadas ao topo e firmemente sujeitos à Chefatura do Presidente Gonzalo e seu todopoderoso pensamento, que o Presidente Gonzalo entregou sua vida pelo imarcescível marxismo-leninismo-maoismo, o Partido e a guerra popular na mais alta luminosa trincheira de combate da Base Naval de Callao, segundo os meios de comunicação da reação, no dia de ontem, 11 de setembro de 2021, às 6h40 da manhã”.
“Com o sacrifício de sua própria vida o Presidente Gonzalo fez com que fracassasse o plano da CIA-ianque, reação-LOD de destruí-lo como Chefe do Partido e da revolução, como o maior marxista-leninista-maoísta vivente sobre a face da Terra, buscando infamá-lo como um revisionista e capitulador, como renegado do maoísmo, da guerra popular e do PCP. Este monstruoso e infame crime contra o mais importante prisioneiro de guerra revolucionário do mundo, como parte do genocídio contra o povo peruano, foi consumado pelo mandato governamental do rondero contrarrevolucionário Pedro Castillo Terronas. O plano reacionário aplicado por cerca de 29 anos se despedaçou sempre contra a inflexível, férrea, feroz resistência do grande Chefe proletário, grande comunista, que devindo em prisioneiro de guerra do velho Estado peruano transformou o campo de concentração da Base Naval de Callao na mais alta luminosa trincheira de combate. O Presidente Gonzalo, como os comunistas, combatentes filhos das massas durantes estes mais de 41 anos de guerra popular no Peru, enarbolando ideologia, valor e heroicidade desprendidas audazmente em incandescente desafio bélico, entregou sua vida pela guerra popular”, crava o MPP.
A organização partidária do PCP prossegue: “O Presidente Gonzalo conquistou uma grande vitória, política, militar e moral para o maoísmo, para o Partido Comunista do Peru, para a guerra popular, para a revolução democrática em marcha ininterrupta ao socialismo e ao comunismo, para a classe, para o povo peruano e os povos do mundo, para o movimento comunista internacional. O 11 de setembro será recordado por todos os comunistas da Terra por este grande significado histórico de alcance universal. Estamos seguros de que os comunistas, os revolucionários e os povos do mundo vão mobilizar-se destacando este grandioso feito, de entrega da vida do Presidente Gonzalo, em audaz e incandescente desafio bélico pela guerra popular para a culminar com a tomada do Poder em todo o país e passar de imediato a desenvolver a revolução socialista e mediante sucessivas revoluções culturais, sempre com guerra popular, entrar com toda a humanidade ao sempre dourado comunismo. O Presidente, como grande chefe comunista, unindo teoria e prática, cumpriu o que ensinou: pagou a cota, é o princípio básico da guerra que nos faz ver como o bem de todos demanda necessariamente do sacrifício de uma parte. A entrega de sua própria vida é um chamado para persistir na guerra popular, seu sangre foi generosamente vertido; deu sua vida, seu sangue; assim vimos como é seu sangue, o quão vermelho é o sangue de nosso Presidente, dos revolucionários e comunistas. Que como ele ensinou, foi emanado para fazer frutificar entre nós o Novo Poder, porém também foi generosamente emanado para iluminar o mundo, porque isso é o que está fazendo. O Presidente chegou à máxima expressão que alguém pode dar para referendar aquilo em que crê: dar a própria vida. A vida do Presidente Gonzalo, como a dos camaradas do partido, combatentes do EPL e companheiros das massas, como ele dissera: “São vidas heroicas, bem vividas, gloriosamente investidas e, sobretudo, seladas no campo de batalha, semeando o comunismo”.
E finaliza: “A heroica morte do Presidente Gonzalo deve servir para dar um impulso mais poderoso à tarefa ainda pendente de superar a complexa e difícil situação das ratazanas da linha oportunista de direita, revisionista e capitulacionista (LOD), que se estruturou nas prisões com ajuda da CIA ianque e da reação peruana, encabeçada pela ratazana Mirian. LOD, que chamou pelo fim da guerra popular, isto é, pela traição da guerra popular, renegar o Presidente Gonzalo, o maoísmo e o pensamento gonzalo, a BUP aprovada no Primeiro Congresso do PCP, tudo à troco de melhores condições de prisão e para servir aos planos do imperialismo e da reação de destruir a Chefatura do Partido e o pensamento Gonzalo, servindo ao isolamento absoluto e perpétuo do Presidente. Primeiro repetindo a patranha reacionária das “cartas e conversações de paz”, logo, “pedindo solução política aos problemas derivados da guerra”, em outras palavras, anistia, para depois montar seu grotesco revisionista Movimento pela Defesa dos Direitos Fundamentais e Anistia, para tratar de legalizar-se e participar nas eleições reacionárias como Movadef e também desde 2012 arrastar-se atrás do rondero contrarrevolucionário Pedro Castillo Terrones, para buscar capturar o Comitê de Luta do Sutep, o qual conseguiram na greve dos professores de 2017, a qual traíram em serviço da patronal (o velho Estado). Prosseguindo seu negro caminho de serviço ao velho Estado, foram compor o partideco oportunista Perú Libre, de propriedade do gamonalillo [N.T.: referente ao gamonalismo] Cerrón e família, para ocupar postos a serviço do velho Estado e seu governo reacionário e pôr-se a serviço das três tarefas, necessidade do imperialismo e da reação: reimpulsionar o capitalismo burocrático, reestruturar o velho Estado e aniquilar a guerra popular, principalmente tratando de dar-lhe um “golpe definitivo” com a aniquilação do Presidente Gonzalo.”
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