Viva o 8 de março! Dia Internacional da Mulher Trabalhadora!
Boletim do MFP - Movimento Feminino Popular. Março/2020.
O Movimento
Feminino Popular saúda efusivamente a nossa gloriosa classe proletária em todo
o mundo e especialmente as mulheres do povo, afirmando decididamente que este é
o dia internacional das mulheres do povo e não de todas as mulheres, como todo
o feminismo burguês/pequeno-burguês alardeia juntamente com as agências do
imperialismo, os governos reacionários os partidos burgueses, pequeno-burgueses
e demais revisionistas e oportunistas.
Mobilizações contra o governo Bolsonaro e seus Generais - contra a "reforma trabalhista e " "reforma da previdência", 14 de março de 2019. |
Saudamos
orgulhosas de nossa condição feminina a todas as mulheres do nosso heroico
povo, as operárias, as camponesas, as trabalhadoras do comércio, do transporte
e demais serviços, as trabalhadoras funcionárias públicas, as trabalhadoras
domésticas e donas de casa, as estudantes, as profissionais liberais,
intelectuais e artistas progressistas, saudamos as jovens, as adultas e anciãs.
Neste
grandioso dia queremos glorificar a memória das heroínas de nossa classe e
exaltar seu exemplo na figura das grandes dirigentes comunistas, a chinesa
Ching Ching e a peruana Augusta de La Torre.
Saudamos
as mulheres de nosso povo, reverenciando a memória das combatentes, que na
história da luta de classes no Brasil dedicaram suas vidas à revolução.
Sobretudo àquelas que encarnaram de forma mais profunda a ideologia do
proletariado e, de armas nas mãos, lutaram contra o regime militar fascista,
pela destruição do velho Estado latifundiário burocrático e pela Nova
Democracia, pelo Socialismo e o Comunismo em todo o mundo, como as intrépidas
combatentes da Guerrilha do Araguaia, militantes do Partido Comunista do
Brasil.
Saudamos
as mulheres proletárias e as massas populares que combatem de armas nas mãos em
Guerras Populares, dirigidas por partidos comunistas maoistas no Peru, Índia,
Turquia, Filipinas e nas guerras de libertação no Oriente Médio e demais países
dominados pelo imperialismo.
Saudamos
a fundadora do Movimento Feminino Popular, Sandra Lima, falecida em 27 de julho
de 2016 e que completaria 65 anos neste 6 de março. Seu incansável exemplo de
luta e sua convicção de que só uma grande Revolução transformará o nosso
Brasil.
Afirmamos
nossa fé inabalável na luta por construir uma nova sociedade e reafirmamos
nosso compromisso de seguir lutando ombro a ombro com os homens de nossa
classe, mobilizando, politizando e organizando contingentes de mulheres, cada
vez maiores, através da luta pelas reivindicações mais sentidas do povo e
específicas da condição de dupla exploração e opressão de suas mulheres e
principalmente da luta política pela destruição deste velho e genocida Estado de
latifundiários e grandes burgueses serviçais do imperialismo, principalmente
ianque (norte-americano), ampliando e fortalecendo a luta pela Revolução de
Nova Democracia, único caminho para a verdadeira emancipação da mulher. Juramos
seguir lutando pela elevação da consciência política das mulheres e homens de
nosso povo sobre a questão da opressão feminina, pela superação da ideologia
burguesa de desvalorização da mulher e despertar a fúria milenar das mulheres
como poderosa força para a revolução. Como mulheres trabalhadoras sofremos
dupla exploração, recebemos salários menores do que dos homens para as mesmas
funções, temos dupla jornada por que somos as que cuidamos da casa, das
crianças e da família, somos tratadas como objeto de prazer, discriminadas somos
alvo de abusos e todo tipo de violência. Mas por isto somos potencialmente mais
revolucionárias.
O
Movimento Feminino Popular atua em todas as lutas por demandas específicas dos
trabalhadores da cidade e do campo, incentivando a participação das mulheres,
com base no princípio de unir toda a classe operária e demais massas populares,
ligando as lutas de resistência econômica e por direitos, bem como as
reivindicações específicas femininas à luta pela Revolução de Nova
Democracia.
Convidamos
todas as mulheres inconformadas com toda essa situação a conhecer o MFP, pois
acreditamos que o aumento da mobilização, politização e a organização das
mulheres de nosso povo, como parte fundamental e decisiva da luta
revolucionária. Nós mulheres trabalhadoras devemos tomar consciência dos
profundos problemas de nossa sociedade, conhecer a história de luta das massas
populares, particularmente das massas femininas e das heroínas de nossa classe
e nos organizarmos para destruir, junto com esta velha sociedade de exploração
e opressão, todo o ódio destilado e lançado contra as mulheres do povo.
Afirmamos
nossa fé inabalável na luta por construir uma nova sociedade e reafirmamos
nosso compromisso de seguir lutando ombro a ombro com os homens de nossa
classe, mobilizando, politizando e organizando contingentes de mulheres, cada
vez maiores, através da luta pelas reivindicações mais sentidas do povo e
específicas da condição de dupla exploração e opressão de suas mulheres e
principalmente da luta política pela destruição deste velho e genocida Estado
de latifundiários e grandes burgueses serviçais do imperialismo, principalmente
ianque (norte-americano), ampliando e fortalecendo a luta pela Revolução de
Nova Democracia, único caminho para a verdadeira emancipação da mulher. Juramos
seguir lutando pela elevação da consciência política das mulheres e homens de
nosso povo sobre a questão da opressão feminina, pela superação da ideologia
burguesa de desvalorização da mulher e despertar a fúria milenar das mulheres
como poderosa força para a revolução. Como mulheres trabalhadoras sofremos
dupla exploração, recebemos salários menores do que dos homens para as mesmas
funções, temos dupla jornada por que somos as que cuidamos da casa, das
crianças e da família, somos tratadas como objeto de prazer, discriminadas
somos alvo de abusos e todo tipo de violência. Mas por isto somos
potencialmente mais revolucionárias.
O
Movimento Feminino Popular atua em todas as lutas por demandas específicas dos
trabalhadores da cidade e do campo, incentivando a participação das mulheres,
com base no princípio de unir toda a classe operária e demais massas populares,
ligando as lutas de resistência econômica e por direitos, bem como as
reivindicações específicas femininas à luta pela Nova Democracia.
Convidamos
todas as mulheres inconformadas com toda essa situação a conhecer o MFP, pois
acreditamos que o aumento da mobilização, politização e a organização das
mulheres de nosso povo, como parte fundamental e decisiva da luta
revolucionária. Nós mulheres trabalhadoras devemos tomar consciência dos
profundos problemas de nossa sociedade, conhecer a história de luta das massas
populares, particularmente das massas femininas e das heroínas de nossa classe
e nos organizarmos para destruir, junto com esta velha sociedade de exploração
e opressão, todo o ódio destilado e lançado contra as mulheres do povo.
Despertar a fúria revolucionária da mulher!
Baixe aqui o panfleto completo do dia Internacional da Mulher Trabalhadora para impressão:
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