28/03/2023

Mulheres palestinas e a resistência armada anticolonial!

                             

 

A resistência histórica do povo palestino contra a ocupação colonial sionista de seus territórios na Faixa de Gaza, Cisjordânia e Jerusalém Oriental ganharam novos e brutais capítulos de opressão, nos últimos meses. Se no ano passado foi registrado o maior número de mulheres e homens palestinos assassinados na Cisjordânia desde a Segunda Intifada (mais de 230 palestinos, entre tantos, várias mulheres e 36 crianças e menores de idade), este ano de 2023 começou como o mais sangrento das últimas duas décadas. O exército criminoso israelense matou 11 palestinos e feriu outros 102, apenas no dia 22 de fevereiro, em uma incursão na cidade de Nablus, no norte da Cisjordânia.

Foi a repressão mais letal desde 2005 praticada no território ocupado da Cisjordânia, sendo que em janeiro último, 10 palestinos tinham sido assassinados pelas tropas invasoras do Estado de Israel na cidade de Yenin, bastião dos combatentes revolucionários palestinos que, em resposta, elevaram as ações de resistência, com dois atentados em assentamentos na zona de Jerusalém, que resultaram em sete israelenses mortos. A Jihad Islâmica Palestina e o Hamas, também membros da Resistência Armada Palestina, saudaram os ataques, mas nenhum deles reivindicou a autoria das operações.

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